Registros
Edith Durham registrou vários métodos tradicionalmente considerados eficazes para se defender da Shtriga. Uma cruz feita do osso de suínos pode ser colocada na entrada de uma igreja no domingode Páscoa, tornando qualquer Shtriga que estiver lá dentro incapaz de sair. Elas poderiam então ser capturadas e mortas na soleira da porta em que tentaria em vão passar. Ela ainda registrou a história que diz que, depois de drenar o sangue de sua vítima, a Shtriga geralmente vai para dentro de uma floresta e o regurgita. Se uma moeda de prata for embebida nesse sangue regurgitado e envolvido num pano, ela se torna um amuleto que oferece proteção permanente contra qualquer Shtriga.
A Shtriga é frequentemente retratada como uma mulher com cabelos pretos e longos (às vezes vestindo uma capa) e um rosto terrivelmente desfigurado. Elas se recusam a comer qualquer coisa picante ou que contenha alho.
A Shtriga na cultura popular
- O seriado de terror para TV Sobrenatural teve um episódio em que Dean acredita ter uma Shtriga atacado Sam durante a sua infância. A Shtriga só poderia ser morta por um círculo de ferro enquanto se alimentava de Spiritus Vitae, "Sopro Vital" em latim. A Shtriga se apresentava como um médico do hospital da cidade.
Trata-se do episódio 18 da primeira temporada, denominado no Brasil de Alguma Coisa Maligna
(Something Wicked, no original).
O cantor brasileiro Raul Seixas escreveu-lhe uma música na qual Shtriga é chamada de "Senhora Dona Persona".
(Something Wicked, no original).
O cantor brasileiro Raul Seixas escreveu-lhe uma música na qual Shtriga é chamada de "Senhora Dona Persona".
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